sábado, 4 de dezembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
08/10/2010
às 16:47Quando a suposta laicidade do estado vira perseguição; Ou: guerra à religião vitima até os quartéis
Leiam o que vai na Folha Online. Volto em seguida:
Procuradoria quer impedir Aeronáutica de contratar três padres e um pastor
O Ministério Público Federal do Distrito Federal entrou com uma ação na Justiça para anular um concurso público da Aeronáutica que irá contratar de três padres e um pastor evangélico. A Procuradoria também quer que as Forças Armadas não mais contratem religiosos. Segundo o Ministério Público, esse tipo de concurso fere o princípio constitucional da laicidade do Estado e gera discriminação.
Lançado em agosto deste ano, o concurso para Capelães da Aeronáutica pretende selecionar os religiosos pagando um salário de R$ 4.590 para prestação de assistência religiosa aos militares. Uma lei de 1981 prevê o serviço de assistência religiosa. No entanto, para a procuradora Luciana Loureiro Oliveira, a contratação desses profissionais é inconstitucional.
“A laicidade, em síntese, não impede que o Estado receba a colaboração de igrejas e instituições religiosas voltadas à promoção do interesse público, mas veda, sim, qualquer tipo de favorecimento ou de discriminação no âmbito dessas relações”, diz a procuradora.
A procuradora argumenta ainda que a admissão de servidores para apenas duas religiões é contrária ao princípio da isonomia e segrega os seguidores de religiões minoritárias. A ação tramita na 9ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal. Procurada pela reportagem, a Aeronáutica ainda não se pronunciou oficialmente.
Comento
Estado e Igreja estão separados no Brasil desde a República, e as relações têm sido harmônicas. Mas uma coisa a doutora Luciana Loureiro Oliveira não consegue negar, não é? O Brasil é um país esmagadoramente cristão, dividido em várias confissões, sendo a católica a majoritária.
Laicismo não pode se confundir com perseguição religiosa. Os sem-religião nas Forças Armadas não estarão submetidos a nenhum constrangimento — não receberão orientação nenhuma se não quiserem. Atender à maioria, nesse caso, não significa retirar direitos, então, da “minoria”. Os que não forem cristãos — certamente uma minoria também nas Forças Armadas — simplesmente não vão procurar conforto espiritual numa crença que não é sua, a menos que queira, já que há valores que são universais. O fato de ser impossível contratar tantos orientadores quantas são as convicções religiosas não pode privar a esmagadora maioria de um benefício que nada retira dos demais.
As Forças Armadas são, sim, laicas — e isso quer dizer que a defesa do território brasileiro e de suas instituições, que também é um mandamento constitucional, não estará submetida a uma orientação de caráter religioso. Mas os homens preparados para a guerra — para, então, manter a paz — não existem no vácuo. O país tem uma história e uma cultura. O nome do que pratica a doutora é INTOLERÂNCIA. Esse é o mesmo espírito que animou o Programa Nacional-Socialista dos Direitos Humanos, que queria banir os crucifixos das repartições públicas.
Daqui a pouco a doutora Loureiro vai pedir que se derrube a Catedral de Brasília, que compõe o conjunto arquitetônico que compreende a Praça dos Três Poderes. Onde já se viu? A menos que tenhamos ali, então, templos de todas as confissões cristãs, duas mesquitas (uma sunita e outra xiita), uma sinagoga, um templo budista, outro xintoísta, outro hinduísta — e vai por aí , a catedral revela uma insuportável discriminação… É ridículo!
Como está faltando safadeza no Brasil, então sobra tempo a procuradores para se dedicar a temas relevantes como esse. Eu sou assim: quando vejo uma pessoa de princípios como a doutora Loureiro, gosto de testar suas convicções no limite, entenderam? Soldados são preparados para a guerra. A existência de capelães e pastores nas Forças Armadas é uma realidade mundial — nas chinesas, creio, não; preferem bala de prata…
Seria ela contrária a que um orientador religioso pegasse na mão do soldado e fizesse com ele uma última oração em meio a tiros e bombas? Pelo visto, sim! No máximo, a doutora admitiria que alguém se aproximasse do moribundo e dissesse:
“Lembre-se de Voltaire, meu filho! Você só está aqui porque ao Iluminismo venceu o clericalismo no século 18… E tem mais: esse papo de vida após a morte é besteira! Morreu, fedeu!”
Então pergunto: a doutora Loureiro é contra capelães e pastores nas Forças Armadas mesmo em tempos de guerra, ou sua laicidade intolerante só existe em tempos de paz? Aproveito para denunciar, minha senhora, que há hospitais públicos no Brasil que contam com capelas, onde doentes e familiares vão fazer as suas orações, buscando algum conforto quando, muitas vezes, todo o resto é irremediável. Pau neles, doutora! Não tem essa, não! Ou tudo ou nada! Doente, se quiser, que vá ler o Discurso sobre a origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens. Nunca houve doença terminal para a qual Rousseau não desse uma resposta, não é mesmo?
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Esposa e filhos de pastor são assassinados por muçulmanos | ||
PAQUISTÃO (14º) - Um grupo de muçulmanos em Jhelum, Paquistão, assassinou a esposa e os quatro filhos de um cristão, mas as autoridades locais têm muito medo do líder muçulmano local para prestar queixas. Tradução: Missão Portas Abertas |
domingo, 20 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
sábado, 15 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Criatividade: Site elege os mais eficazes anúncios de interesse público do mundo
O site Cretique, que fala sobre publicidade, apresentou os anúncios de interesse público mais eficazes do mundo. São peças publicitárias simples, mas com mensagens absolutamente diretas e reflexivas. Confira algumas delas.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Procura-se um Pastor
O rol das exigências foi feito. Queremos um pastor que:
- Conheça, um por um, todos os membros da igreja;
- Visite todos os membros do seu rebanho e procure conhecer as dificuldades de cada um deles;
- Ajude-nos a evitar o mal, antes que ele aconteça;
- Administre bem a igreja e seus ministérios;
- Não tenha preferência por este ou aquele membro;
- Fale ao nosso entendimento e ao nosso coração.
- Não seja grosseiro em suas palavras e atos;
- Não abuse da autoridade que tem;
- Estude bem os sermões e fale somente o necessário;
- Seja um homem de oração e ore com suas ovelhas;
- Condene o pecado, sem medo, venha de onde vier;
- Seja antes de tudo, um pastor de almas.Reunida a assembléia para a escolha do pastor que melhor atendesse a essas exigências, seria escolhido aquele que respondesse da melhor maneira.
Enquanto a assembléia ia tomando conhecimento da manifestação dos diversos pretendentes, um dos presbíteros pediu a palavra para ler uma "carta resposta" de que era portador.
Concedida a palavra, o presbítero leu a carta escrita nos seguintes termos:
"Tomando conhecimento de que o seu púlpito está vago, gostaria de me candidatar a essa posição. Tenho sido um pregador de algum sucesso e também tenho tido algum êxito como escritor. Há quem afirme que sou bom organizador, pois tenho sido líder em muitos lugares que estive. Tenho mais de 50 anos, nunca preguei num mesmo lugar por mais de 3 anos. Em alguns lugares, deixei de pregar porque meu trabalho provocou levantes e distúrbios. Tenho de admitir que já estive preso em 3 ou 4 oportunidades, apesar de não ter sido por mau comportamento de minha parte. Minha saúde não é muito boa, embora eu ainda consiga realizar muitas coisas, tenho pregado em igrejas pequenas, localizadas em grandes cidades, não tenho me dado bem com os líderes religiosos de tais cidades, de fato, alguns me ameaçaram e até me agrediram fisicamente, não sou bom pra fazer registros, pois esqueci-me do número de pessoas que batizei. Todavia, se quiserem me aceitar, farei o que for possível no trabalho do SENHOR.
Aceito o convite e as exigências da igreja, desde que:
- Cada membro procure conhecer, respeitar e ajudar o pastor;
- Cada membro que eu visitar me receba com rosto alegre, desligue a TV e me fale de suas dificuldades, com absoluta sinceridade;
- Cada membro se disponha em ouvir-me com humildade quando eu o advertir, a fim de evitar quedas;
- Cada membro não se julgue o tal, com seus talentos e habilidades, e aceite minha orientação pastoral;
- Cada membro se alegre com o que o SENHOR estiver fazendo por meio de outros irmãos, e não reaja com ciúmes e acusações de preferências e favoritismos;
- Cada membro procure entender e praticar o que eu pregar com autoridade divina;
- Cada membro evite tratar-me como seu empreiteiro espiritual;
- Cada membro não abuse de sua liberdade em CRISTO;
- Cada membro examine as Escrituras todos os dias, e procure entender e praticar seus ensinos;
- Cada membro ore pelo pastor, para que me seja dada ao abrir da minha boca, a Palavra para, com intrepidez, fazer conhecido o Mistério do Evangelho;
- Cada membro entenda, aceite e se arrependa, quando eu condenar seu pecado;
- Cada membro seja, antes de tudo, uma ovelha verdadeira do aprisco do Supremo Pastor de nossas almas, JESUS CRISTO".
Imediatamente após a leitura, alguns presentes quiseram saber o nome do pastor que tivera o desplante de remeter tal proposta, principalmente tratando-se de um ex-presidiário, criador de distúrbios, de pastorado transitório e não duradouro, portador de saúde debilitada, velho o bastante para o "mercado de trabalho", pregador de pequenas igrejas, etc...
O presbítero atendeu ao pedido do irmão, anunciando o nome de quem subscrevera a carta, dizendo pausadamente: "Apóstolo Paulo".
Houve silêncio na assembléia, por alguns instantes, levando alguns às lágrimas e outros à meditação.
O texto acima é de autor desconhecido e sofreu pequenas adaptações. Foi encaminhado ao Jornal "O Estandarte", pelo Presb. Lázaro Monteiro de Oliveira da 1ª IPI de Osasco/SP e, a meu ver, serve de profunda reflexão às nossas opiniões sobre pastores e rebanhos.
Sobretudo, o que deve permanecer em nosso coração com essa leitura é saber que: muito mais que a escolha de um pastor – ou de um rebanho –, toda resposta vem do SENHOR. Ele designa quem deve estar, onde deve estar e porque deve estar em determinado lugar.Por isso, antes de escolhermos o nosso "pastor ideal" devemos ter muito bem memorizado os seguintes versículos bíblicos:
“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação”. Romanos 13: 1-2.
“Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue”. Atos 20: 28.
“E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo”. Efésios 4: 11-12.
“Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram... Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros”. Hb 13. 7,13.
domingo, 9 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
"Voltar pra Deus" - Gerson Borges.MPG
A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um dos documentos básicos das Nações Unidas e foi assinada em 1948. Nela, são enumerados os direitos que todos os seres humanos possuem. Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo, Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os todos gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do ser humano comum, Considerando ser essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo império da lei, para que o ser humano não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra a tirania e a opressão, Considerando ser essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações, Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta da ONU, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano e na igualdade de direitos entre homens e mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla, Considerando que os Estados-Membros se comprometeram a promover, em cooperação com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos e liberdades humanas fundamentais e a observância desses direitos e liberdades, Considerando que uma compreensão comum desses direitos e liberdades é da mais alta importância para o pleno cumprimento desse compromisso, agora portanto, A Assembléia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efetiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição. Artigo I. Artigo II. Artigo III. Artigo IV. Artigo V. Artigo VI. Artigo VII. Artigo VIII. Artigo IX. Artigo X. Artigo XI. Artigo XII. Artigo XIII. Artigo XIV. Artigo XV. Artigo XVI. Artigo XVII. Artigo XVIII. Artigo XIX. Artigo XX. Artigo XXI. Artigo XXII. Artigo XXIII. Artigo XXIV. Artigo XXV. Artigo XXVI. Artigo XXVII. Artigo XXVIII. Artigo XXIX. Artigo XXX. |